Uma das vertentes do serviço educativo que o nosso Agrupamento presta é a diversificada oferta educativa. Desde 2004, a Escola João da Rosa, com o objetivo de ir ao encontro dos gostos, expetativas e interesses do maior número possível de alunos, tem vindo a promover uma série de Cursos de Educação e Formação, essencialmente nas áreas de Operador de Manutenção Hoteleira e Empregado de Mesa. Para além deste objetivo, o Agrupamento pretende dinamizar cursos que se enquadrem no contexto social de Olhão, evitar o abandono escolar e promover a qualidade educativa.
Ao longo do ano letivo e à semelhança de anos anteriores, os alunos dos cursos de Mesa, orientados pelos seus formadores Marina Lourenço e Tiago Almeida, oferecem, todos os dias da semana, a possibilidade de um almoço diferente no espaço de C-Bar. Quem opta por almoçar neste espaço, pode contar com uma ementa variada ao nível das sopas, do prato principal e da imprescindível sobremesa. Quiche do mar, Medalhões de frango aromatizado de mel com arroz selvagem, Peitinhos de frango em cama de manga, Tempura de legumes e camarão são alguns dos pratos já confecionados este ano.
No dia 14 de março, tal como em outros dias, os temas, cores e sabores olhanenses deram o mote para o Dia da Ilha, numa clara referência à ilha da Culatra, de onde são oriundos muitos dos nossos alunos. As expetativas de quem foi almoçar nesse dia ao C-Bar não saíram goradas, pois a boa confeção dos pratos, a qualidade da refeição e o pronto atendimento dos jovens formandos foram os elogios mais ouvidos no final do almoço. No meio de condimentos, iguarias, especiarias e “toques culinários”, destaco os ingredientes principais: a dedicação, o empenho e o orgulho estampados nos rostos dos nossos jovens formandos.
Como professora destes meninos e como apreciadora de um bom prato, gostaria de deixar aqui testemunho do meu orgulho pelo bom serviço prestado por estas turmas e seus formadores. De preto e branco como manda o figurino, com olhar atento aos clientes e ao formador que não descura detalhes, os nossos queridos alunos servem alunos da escola, ex-alunos, professores e funcionários.
Penso que esta atividade, para além de permitir a prática de técnicas de hotelaria, permite que adultos e jovens formandos vivam este momento escolar de forma muito agradável e para toda a comunidade escolar é sempre gratificante ver os alunos crescer assim. Propus aos alunos que testassem o serviço com uma espécie de questionário entregue a cada comensal. Enfim, desafiei-os a saber aceitar críticas, boas, más, construtivas ou não. Após análise dos inquéritos de satisfação da atividade, conclui-se que a taxa de sucesso da atividade é muito boa, destacando-se pela positiva os itens “Simpatia e educação no atendimento” e ”Qualidade e apresentação do prato servido”. Perante a questão “O que recorda destes almoços?”, destaca-se o bom clima relacional entre professores e alunos e a tranquilidade do momento.
Queridos alunos, continuem com esta vossa iniciativa e deliciem-nos com os vossos sabores.
Ao longo do ano letivo e à semelhança de anos anteriores, os alunos dos cursos de Mesa, orientados pelos seus formadores Marina Lourenço e Tiago Almeida, oferecem, todos os dias da semana, a possibilidade de um almoço diferente no espaço de C-Bar. Quem opta por almoçar neste espaço, pode contar com uma ementa variada ao nível das sopas, do prato principal e da imprescindível sobremesa. Quiche do mar, Medalhões de frango aromatizado de mel com arroz selvagem, Peitinhos de frango em cama de manga, Tempura de legumes e camarão são alguns dos pratos já confecionados este ano.
No dia 14 de março, tal como em outros dias, os temas, cores e sabores olhanenses deram o mote para o Dia da Ilha, numa clara referência à ilha da Culatra, de onde são oriundos muitos dos nossos alunos. As expetativas de quem foi almoçar nesse dia ao C-Bar não saíram goradas, pois a boa confeção dos pratos, a qualidade da refeição e o pronto atendimento dos jovens formandos foram os elogios mais ouvidos no final do almoço. No meio de condimentos, iguarias, especiarias e “toques culinários”, destaco os ingredientes principais: a dedicação, o empenho e o orgulho estampados nos rostos dos nossos jovens formandos.
Como professora destes meninos e como apreciadora de um bom prato, gostaria de deixar aqui testemunho do meu orgulho pelo bom serviço prestado por estas turmas e seus formadores. De preto e branco como manda o figurino, com olhar atento aos clientes e ao formador que não descura detalhes, os nossos queridos alunos servem alunos da escola, ex-alunos, professores e funcionários.
Penso que esta atividade, para além de permitir a prática de técnicas de hotelaria, permite que adultos e jovens formandos vivam este momento escolar de forma muito agradável e para toda a comunidade escolar é sempre gratificante ver os alunos crescer assim. Propus aos alunos que testassem o serviço com uma espécie de questionário entregue a cada comensal. Enfim, desafiei-os a saber aceitar críticas, boas, más, construtivas ou não. Após análise dos inquéritos de satisfação da atividade, conclui-se que a taxa de sucesso da atividade é muito boa, destacando-se pela positiva os itens “Simpatia e educação no atendimento” e ”Qualidade e apresentação do prato servido”. Perante a questão “O que recorda destes almoços?”, destaca-se o bom clima relacional entre professores e alunos e a tranquilidade do momento.
Queridos alunos, continuem com esta vossa iniciativa e deliciem-nos com os vossos sabores.
A professora Mónia Mesquita
